Mexico’s JC & Holding acquires Farmalogica
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Levantamento também traz outros dados, como a queda no número de IPOs e Follow Ons em relação a 2021
A Kroll lançou a pesquisa “Brazil Transactions Insights - Winter 2023”, estudo que visa analisar como o mercado vem se comportando em relação a temas como M&A, IPO e follow on. O levantamento tem como público-alvo investidores internacionais estratégicos.
“São números já conhecidos pelo mercado, pois são dados públicos para qualquer pessoa olhar. Entretanto, nossa ideia é direcionar para o mercado estrangeiro, para que eles possam entender o quão difícil e complicado é o Brasil. Nós já estamos experientes com essas situações, então através do estudo podemos mostrar que mesmo em meio a altos e baixos a gente continua com o volume de M&A em crescimento”, explicou Alexandre Pierantoni, Head de Corporate Finance da Kroll.
A pesquisa apontou uma queda no número de fusões e aquisições em relação a 2021. O ano passado também ficou marcado pelo baixo número de follow ons (18) e pela falta de IPOs. Quando comparamos com 2021 (26), o maior número desde 2013, houve uma queda de aproximadamente 31% em relação ao número de follow ons.
Em valores, 2021 contou com R$140,5 bilhões em follow ons, enquanto 2022 atingiu somente R$55 bilhões, sendo a Eletrobras responsável por R$33,6 bilhões desse valor.
“Mesmo com a queda nos números de IPOs e follow ons, os M&As se mantiveram no mesmo patamar dos últimos anos. Foram tickets menores, mas em um mercado extremamente ativo com o private equity continuando a investir”, afirmou Pierantoni.
Ao todo, foram 1.543 operações ocorridas no ano passado, sendo o segundo ano com mais fusões desde 2013, atrás somente de 2021, que contou com 1.627.
Em relação a 2023, o Head de Corporate Finance, prefere ter uma visão mais neutra por conta dos diversos problemas no atual cenário global: taxas de juros altas em alguns países; Guerra na Ucrânia e Rússia; recessão nos Estados Unidos; casos de Covid na China; problemas de energia na Alemanha; entre outros fatores que vão contra o mercado.
“Em uma visão internacional, o Brasil está mais bem colocado que em outros anos e isso vai atrair muitos recursos. Além disso, o país não enfrenta bombas fiscais ou políticas. Não existe motivo para que o patamar de fusões e aquisições não seja mantido e até mesmo possa crescer, porém o ideal é manter a visão do copo meio cheio, pois em 3 meses tudo pode se alterar”, analisou.
Quanto ao cenário político, Pierantoni explicou que ainda não se sabe como o novo plano de governo vai performar, pois o novo presidente Lula e o ministro da Fazenda Fernando Haddad não terão um longo tempo para se alinhar com o mercado.
“Existe um consenso do mercado que algumas ações do governo poderiam ser mais benéficas, a gente sabe que vai ser um governo com menos privatizações. O Haddad já mostrou um pacote fiscal que o mercado crê que é muito ambicioso, mas torcemos muito que dê certo”, completou.
Por: Daniel Dias
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