Mexico’s JC & Holding acquires Farmalogica
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Estudo desenvolvido pela Deloitte envolveu executivos de 501 empresas com operações no Brasil. Para entender detalhes sobre a atual situação da agenda ambiental no país, a Leaders League conversou com a líder da área de ESG da Deloitte, Maria Peres.
Investir em ESG sem ter certeza de sucesso e retorno é uma das principais preocupações dos executivos, aponta estudo realizado pela Deloitte. O levantamento realizado com 501 empresas com operação no Brasil, entre fevereiro e março deste ano, mostrou que 46% dos respondentes possuem pelo menos ações consideradas básicas da agenda ESG.
Conciliar os investimentos necessários para transformação ESG e mensurar os resultados que serão obtidos no futuro, é um dos maiores desafios das lideranças empresariais para que a agenda ambiental faça avanços. Tais preocupações são voltadas, principalmente, para ações de grande impacto, por exemplo, transformações de produtos ou de processos de produção, como aponta a pesquisa.
“O nível de conscientização das organizações em relação à agenda ambiental tem aumentado no Brasil. A pesquisa mostra que há muitas ações já em andamento e um fluxo interessante de investimentos já sendo conduzido ou planejado para 2023 e os próximos anos. Muitos entrevistados, inclusive, já buscam apoio em ecossistemas externos para acelerar a maturidade das suas iniciativas e métricas ESG em suas organizações”, afirma Maria Peres, líder de ESG na área de Consultoria Empresarial da Deloitte.
Segundo a Deloitte, as empresas participantes da pesquisa totalizaram cerca de R$ 2 trilhões em receita em 2022 e representam quase 21% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Destas, 94% delas são do setor privado e 41% importadoras e exportadoras, prestadoras de serviços, companhias do agronegócio e serviços financeiros.
Quais são as prioridades dos executivos?
Dos 501 respondentes, 21% afirmam que investem em pesquisas e desenvolvimentos para uso de insumos que causem menor impacto ambiental, enquanto 13% planejam realizar no futuro.
Outros 16% disseram que alocam recursos para proteção ou recuperação ambiental, já 13% destinam orçamento para manutenção de parques patrimônios culturais. As demais companhias que participaram do levantamento, apontam que todos os destinos já estão no radar, porém os recursos serão alocados somente no futuro.
“A sustentabilidade deve ser um processo contínuo, e especialmente uma política ampla da corporação, para que gere resultados no longo prazo. Uma forma de garantir essa consistência é investir em ações ESG alinhadas com a estratégia central de cada empresa; com sua visão, missão e valores”, explica Peres.
Entre as ações consideradas mais básicas, como políticas de conscientização entre funcionários, pelo menos 46% dos respondentes disseram que já realizam e 39% usam circularidade, com uso de insumos recicláveis, reaproveitamento de componentes e de produtos usados.
Em relação a adoção de políticas zero desperdícios com o reaproveitamento de materiais ou sobras de processos, 40% afirmam que já adotam atualmente. Em 30% dos respondentes existe a política de contratação de fornecedores baseada em boas práticas de responsabilidade ambiental.
De acordo com os participantes, a agenda vem se tornando um dos principais fatores para os stakeholders: 49% dos entrevistados afirmam que existe essa importância entre os empregados; 48% entre os consumidores; 48% entre investidores; e 44% para seus clientes.
A sócia da Deloitte afirma que em 2023 a agenda ambiental deve continuar a ser pautada sobre o combate às mudanças climáticas e a promoção da sustentabilidade nas operações, com os governos e organizações intensificando os esforços:
“A pesquisa da Deloitte mostra que os empresários estão se movimentando para ampliar suas ações de responsabilidade ambiental em 2023 e que essas ações e as de redução de impactos ao meio ambiente adotadas por suas empresas já são bem percebidas por seus stakeholders, como investidores, profissionais e clientes.”
Por: Daniel Dias
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